quarta-feira, 14 de fevereiro de 2007
embevecida olho
Olhá-la nos ângulos que o redondo amplia
deitar-lhe um ver de quinze dias
espantar-me do acrescento na barriga
espiar-lhe o andar que vai mancando.
Alegrias de olhar a mulher cheia.
Prouvera que seja o desejado filho
que seja a querida outra menina.
Olhar a mulher prenha a cada dia
Ver-lhe crescer devagarinho o seio
Espiar do feto um movimento
Espreitar a mãe em doce enleio
Saber-lhe o atento principal
cada momento.
É deus que espio
se deus existe
(e em segredo:
eu sei assim que há deus ).
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adoro estes espectáculos - este é no mercado de Valência
ABRIL DE 2008
Abril de 2009
dizia ele
"Só há duas coisas infinitas: o Universo e a estupidez humana. Mas quanto à primeira não tenho a certeza."
Einstein
Einstein
6 comentários:
A custo entremeio aplausos à pintura (que luz!... que espanto!...) a ao poema natura também ele grávido de luz!...
O por dizer são afectos!
Já percebi a "inspiração" de que falava quando viu as minhas máscaras... :O)
Só que as outras são cor,
esta é luz.
As outras elevam os sentidos,
esta é vida.
Se Ele existe, este milagre
é o mais perfeito de todos eles
talvez por isso se chame estado de Graça.
E é mesmo.
A disponibilidade tem sido pouca nestes últimos dias, espero retomar a visitas breve, breve...
beijinhos
Então havia lá de ser segredo?!... :)
... e não é para uma mulher se embevecer? e o homem, e o homem, pois então!
Aqui entro e tenho que, respeitosamente, tirar o meu chapéu!...
www.rouxinoldebernardim.blogspot.com
Escritora está tão lindinho:)))
beijos
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