Fugaz cada momento desta vida
Fugaz o nascer e o morrer à desfilada
Fugaz ser feliz
Fugaz tristeza
Mas vem de lá grávida a certeza
De que é também fugaz a madrugada
Que apaga a fugaz noite
E faz o dia
Que por nós passa e repassa sempre à espera
Que dele se faço
Por fim
A Utopia
mas eu desouvi dele...
eu insisti na gritaria e postei aquele texto de eufemismo dito momento de alma negra sangrada marafada (olha! onde andou o Ognid?! também pronto na fica linkado!!) que foi de “baixa” o raio do dia!
E foi-se do negro aliviando com os passinhos de leve da MWoman
Entrei e li em silêncio...nada mais direi. Não há receitas. Um beijo muito grande.
A sempre doce e discreta Wind Estou contigo! beijos:)***
O amigo filósofo Willnow (não era para dizer nada, como o pedido). Que adiantam (mais) palavras? Como traduzir um sentimento? Li o poema e sei. Isso me basta (que o único destino é partir!).
Fugaz o nascer e o morrer à desfilada
Fugaz ser feliz
Fugaz tristeza
Mas vem de lá grávida a certeza
De que é também fugaz a madrugada
Que apaga a fugaz noite
E faz o dia
Que por nós passa e repassa sempre à espera
Que dele se faço
Por fim
A Utopia
mas eu desouvi dele...
eu insisti na gritaria e postei aquele texto de eufemismo dito momento de alma negra sangrada marafada (olha! onde andou o Ognid?! também pronto na fica linkado!!) que foi de “baixa” o raio do dia!
E foi-se do negro aliviando com os passinhos de leve da MWoman
Entrei e li em silêncio...nada mais direi. Não há receitas. Um beijo muito grande.
A sempre doce e discreta Wind Estou contigo! beijos:)***
O amigo filósofo Willnow (não era para dizer nada, como o pedido). Que adiantam (mais) palavras? Como traduzir um sentimento? Li o poema e sei. Isso me basta (que o único destino é partir!).
Mas a festa inda (perdoem!) estava negra os altares tapados...taipados mesmo digo eu que era o templo aqui na minha zona!
Vai daí aparece um castiço que do Além se apercebe que por aqui andava alminha em desassossego e o Porquinho da Índia amigo Bertus obedece à ordem de nada dizer e desata a escrever a escrever .... assim:
....calado que nem um túmulo (brrrr có horror!) eis como aqui hoje me posiciono: hirto, quedo e mudo -que escrever não é falar e sei que te agrada ler as bacorices que debito (não sou nada vaidoso...) e acho que estás em grande estilo com o teu poema pois que pelo tamanho ( e pela qualidade!) dava para uma ópera; se quiseres posso fazer os cenários e ainda contratar um barítono e uma diva (atenção que não escrevi divã)e a orquestra ficava por tua conta. É só dizeres que tenho conhecimentos no meio (é no meio que reside a virtude...) e até eu próprio dou uns lamirés no belo canto. Entrei uma vez no Barbeiro de Sevilha; interpretava opincel...da barba.Que tudo te continue a correr de feição -ou de maré-, que os ventos e oa mares estão propícios à navegação. Já mandei "notícias do além". Beijinhos e intés!!
Lá mais para a tardinha, creio, aparece, coisa rara, que me fez pensar que isto devia andar mesmo muito sentido e ou então o escrito era tomado por belo escrito da alma bem sentido, isto para dizer que aparece naquele silêncio em cores de aguarelas o poeta das cores o querido Almaro....vinha ele, assim o entendi, despido das coloridas e silenciosas cores com que veste as palavras e escreveu uma coisa em que, já vão ver, além de Colibri eu sou, para ele, Gato em Cão e ando por aqui a deixar de mim pegadas no meu próprio chão. Mas, claro, sempre tudo dito com acerto... eu é que me deu pra rir (mal feito!!)
Vai daí aparece um castiço que do Além se apercebe que por aqui andava alminha em desassossego e o Porquinho da Índia amigo Bertus obedece à ordem de nada dizer e desata a escrever a escrever .... assim:
....calado que nem um túmulo (brrrr có horror!) eis como aqui hoje me posiciono: hirto, quedo e mudo -que escrever não é falar e sei que te agrada ler as bacorices que debito (não sou nada vaidoso...) e acho que estás em grande estilo com o teu poema pois que pelo tamanho ( e pela qualidade!) dava para uma ópera; se quiseres posso fazer os cenários e ainda contratar um barítono e uma diva (atenção que não escrevi divã)e a orquestra ficava por tua conta. É só dizeres que tenho conhecimentos no meio (é no meio que reside a virtude...) e até eu próprio dou uns lamirés no belo canto. Entrei uma vez no Barbeiro de Sevilha; interpretava opincel...da barba.Que tudo te continue a correr de feição -ou de maré-, que os ventos e oa mares estão propícios à navegação. Já mandei "notícias do além". Beijinhos e intés!!
Lá mais para a tardinha, creio, aparece, coisa rara, que me fez pensar que isto devia andar mesmo muito sentido e ou então o escrito era tomado por belo escrito da alma bem sentido, isto para dizer que aparece naquele silêncio em cores de aguarelas o poeta das cores o querido Almaro....vinha ele, assim o entendi, despido das coloridas e silenciosas cores com que veste as palavras e escreveu uma coisa em que, já vão ver, além de Colibri eu sou, para ele, Gato em Cão e ando por aqui a deixar de mim pegadas no meu próprio chão. Mas, claro, sempre tudo dito com acerto... eu é que me deu pra rir (mal feito!!)
mas foi de ver um bichinho tão simpático quanto este...
Deu-me tanto pra rir
(já começara tá visto com o Porquito mas isso é trivial é de esperar!)
fiquei daquela negritude, ao menos por hoje... curada!
atão ele até achou (tão mal que eu estava!!!) e ele a achar-me engraçada!!!
Pois...é isso...ou ria, como fiz, ou ficava amuada. Deu-me para rir...olha fiquei curada!
Ás vezes imagino-te na praia, na areia, a tatuar os teus passos. É uma fantasia. Minha, porque te sinto sempre a voar nos silêncios, nos teus e nos nossos.
És um colibri engraçado que se esconde curioso a espreitar o “des / ser”.
Será do gato em que te passeias no cão?
Não sei, nem tenho que saber. Mas hoje vi-te desenhar as tuas próprias pegadas, no teu próprio chão.
Ilusão?
Acho que não!
Estás engraçada, hoje, assim, pregada no Teu chão…
A todos do coração muito obrigada!!!
És um colibri engraçado que se esconde curioso a espreitar o “des / ser”.
Será do gato em que te passeias no cão?
Não sei, nem tenho que saber. Mas hoje vi-te desenhar as tuas próprias pegadas, no teu próprio chão.
Ilusão?
Acho que não!
Estás engraçada, hoje, assim, pregada no Teu chão…
A todos do coração muito obrigada!!!
6 comentários:
Por vezes atenho-me absorta sobre um pensamento a que reduzo a afectividade da blogosfera: este deveria ser um espaço isento, já que desapegado e inconsequente; poder-se-ia dar/retirar/estrear/depurar/aborver/devolver .. inventar/recriar, sem falsos apegos ou grandes enredos. Mas...
No por-de-lá de palavras, ou de imagens, há pessoa por detrás. E os afectos são exacerbados de proporção. Contudo, não é raro 'sentir' o 'comum' na coisa dada. A falta que é dar de receber espelha-se espelhando. Mas fico a pensar. Terei que repensar 'repensando'.
Kiss
Beijos porque mereces:)
Ó marafada!!! Primeiro fico bem contente por te ter passado a telha :)) mas agora... onde é que eu andei??? então não comentei e disse "Ouvi/li, gosto de ti e estou contigo :) beijão" ??? Hmmmm? Se quiseres eu empresto-te os óculos que tive de usar para ler este post miniatura que escreveste :) para poderes voltar aos comentários do "momento" e verificares. De qualquer modo... tu estás sempre perdoada :)) beijos.
eheheh ele afinou!!! já calculava!!! é que eu levo eternidades a postar e...tu apareceste depois...
Já cá tinha vindo mas afinal não é só o sapo que é caprichoso e não deixa comentar...O que interessa é que a telha passou!Beijinhos e votos de um bom fim-de-semana.
Olá :)
muito obrigado pelo carinho que me demonstraste no dia dos meus anos, e PARABÉNS, atrasados, mas desculpa, tenho andado aredado deste triangulo.
Um beijinho
Zé GolfinhU
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