Era um mês igual ao que fora antes, mas era um Abril diverso no arrepio que vinha nas estrias dos discos, nas entrelinhas de poemas, canções e demais textos. Entretecido em letras de rodapé, ou nos cabeçalhos de jornais, o grito amordaçado desejava soltar-se, o riso queria ouvir-se e o choro queria ser lágrima e abraço. E nunca mais o sangue, a morte.
E nunca mais o risco a cobrir de azul a Liberdade.
3 comentários:
Um sonho lindo de ontem transformado num pesadelo de hoje.
Esperemos que abram os olhos a tempo. Ou irão aprender à força o que significa 25 de Abril sempre!
Abraço!
Escritora, bela maneira de comemorar o 25 de Abril:)
Beijos
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