domingo, 24 de fevereiro de 2008

flores de sueste

página trinta e oito continua por aqui


pétalas doridas
desfolhadas flores
nem de frutos se foram
flores caídas
ventadas de sueste
rosadas flores de amendoeira


10 comentários:

Alberto Oliveira disse...

"... flores de amendoeira"
dum tempo que tanto tarda
e do qual tanto se espera.

afinal quando é que chega a primavera?!


(nunca tenho o raio do calendário à mão... )

Pepe Luigi disse...

Belo poema encerrando um sentido bucólico e terno.

Desejo um Bom Domingo.

Anónimo disse...

Desculpa-me! Não estou em casa e embora tendo conhecimento da doença fui apanha de improviso.
Já tens no abracadabra e no patata patati a informação que me foi possível apanhar aqui.
Abraço!

sotavento disse...

Que lindinha que ficou!... :)

Mateso disse...

Uma pequena lembrança no meu azul.
Bj.

Gi disse...

Bem lá vou ver a página 38 .

as palavras do teu poema murcharam-me . A imagem não .

Beijos

wind disse...

Escritor a foto está linda, mas as palavras tristes.
Beijos

Anónimo disse...

Qto sentido e qta emoção pode traduzir um simples fato da natureza, né? Curti o poeminha :)

Beijão

Anónimo disse...

Ora , andava eu à pesca , por estes mares a dentro , quando o raio do leme se avariou e vim dar aqui . Olha , desculpa o abuso , mas dei uma volta aqui pela ilha , e então não é que fiquei encantado .
Bem , vou partir (à deriva), mas deixo o convite para passares lá pelo meu "Charroco" , pode ser que gostes .

Abraços .

vieira calado disse...

Linda flor,
belo poemeto
(como eu lhes chamo).
Boa Páscoa, amiga!

adoro estes espectáculos - este é no mercado de Valência

desafio dos escritores

desafio dos escritores
meu honroso quarto lugar

ABRIL DE 2008

ABRIL DE 2008
meu Abril vai ficando velhinho precisa de carinho o meu Abril

Abril de 2009

Abril de 2009
ai meu Abril, meu Abril...




dizia ele

"Só há duas coisas infinitas: o Universo e a estupidez humana. Mas quanto à primeira não tenho a certeza."
Einstein