terça-feira, 14 de fevereiro de 2006

dia dos namorados



Lembro a frescura daqueles verdes anos
dependurados em curva de tempo
lembro a brandura de teus lábios
tanto
enchem de luz este meu presente.

Cabelos soltos em doirado ir
dadas as mãos em sentir imenso
não era o coração o que batia solto
sim sangue vivo a correr meu corpo.

....................................

Vão ver como era antigamente a vida de um par de namorados nas ruas deste Portugal nas Causas da Júlia

5 comentários:

folhasdemim disse...

foto excelente para este dia.
o poema também :)
beijos, betty

Anónimo disse...

bonito, bonito :) bjs

5 Pontas disse...

E Verdes Anos, faz-nos lembrar Paredes e um filme. E o dia dos namorados o Amor...
Que ele encontre sempre o seu caminho.

Alberto Oliveira disse...

Atão não lembro!... e dos "Verdes Anos" filme, também...

Eu era um jovem precoce e avançado para a época. Comecei a namorar à séria com doze anos e logo no primeiro dia de namoro, beijei-a na boca.

O namoro acabou no dia seguinte, porque a teresinha (assim se chamava a menina, queixou-se à mãe da minha ousadia...

lique disse...

Bem me quer, mal me quer... :)) Lembranças de namoros antigos... quendo ainda não havia Dia dos Namorados nem coraçõezinhos a piscar... :))
Beijão

adoro estes espectáculos - este é no mercado de Valência

desafio dos escritores

desafio dos escritores
meu honroso quarto lugar

ABRIL DE 2008

ABRIL DE 2008
meu Abril vai ficando velhinho precisa de carinho o meu Abril

Abril de 2009

Abril de 2009
ai meu Abril, meu Abril...




dizia ele

"Só há duas coisas infinitas: o Universo e a estupidez humana. Mas quanto à primeira não tenho a certeza."
Einstein