domingo, 24 de setembro de 2006

Estou pensando em ti

nunca tinha pensado nesta doença assim

8 comentários:

Anónimo disse...

Ninguém pensa. Acho que só pensamos quando conhecemos alguém que tem que viver com a doença, seja o próprio doente ou um familiar. As doenças que provocam dor são mais "fáceis" de entender. A dor desta doença não reage a analgésicos mas tem a "vantagem" de reagir ao Amor. Não cura, nada a cura, mas ajuda muito... :-)

Beijo grande para um coração ainda maior

wind disse...

Escritora, bem digo que tens o coração grande!
Para maria alfacinha, muita força!
beijos para as 3*

Menina Marota disse...

O meu marido sofre de esclerose multipla há sete anos... sei o que é sofrer...mas também sei o que é dar Amor, para amenizar esse sofrimento.

Um abraço carinhoso a todas

Poesia Portuguesa disse...

Hoje o Poesia faz um ano.
Um ano inteiro dedicado à Poesia de autores de Blogues, em que tu és também participante.

Por isso o meu obrigada e o meu abraço ;)

Poesia Portuguesa disse...

Esqueci de referir...Poderás ver a 1ª. publicação nesta página:


http://portuguesapoesia.blogspot.com/2006_03_01_portuguesapoesia_archive.html

Anónimo disse...

Por acaso... :(

Nilson Barcelli disse...

É uma doença terrível.
Fiquei a gostar do teu coração. É lindo, conforme o demonstra este teu gesto.
Um beijo.

Anónimo disse...

É uma terrível doença...
Mas só pensamos nela (como em tantas outras) quando estão perto de nós...
Admito este teu gesto.

Dá-me uma resposta ao email.
Tenho o programa da Noite de Poesia em Vermoim em 2stand bye" por causa de um poema da tua autoria que fui "roubar" à Poesia Portuguesa.
Nunca mais mandaste nada para a Poesia na Net.
Um abraço

adoro estes espectáculos - este é no mercado de Valência

desafio dos escritores

desafio dos escritores
meu honroso quarto lugar

ABRIL DE 2008

ABRIL DE 2008
meu Abril vai ficando velhinho precisa de carinho o meu Abril

Abril de 2009

Abril de 2009
ai meu Abril, meu Abril...




dizia ele

"Só há duas coisas infinitas: o Universo e a estupidez humana. Mas quanto à primeira não tenho a certeza."
Einstein